sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Por favor não votem no Socrates!!!!

TRIMM.. TRRIIIMM... TRRIIIMM...

Responde o atendedor de chamadas:

"Obrigado por ter ligado para o Júlio de Matos, a companhia mais
adequada aos seus momentos de maior loucura."

* Se é obsessivo-compulsivo, marque repetidamente o 1;

* Se é co-dependente, peça a alguém que marque por si o 2;

* Se tem múltipla personalidade, marque o 3, 4, 5 e 6;

* Se é paranóico, nós sabemos quem é você, o que você faz e o que quer.
Aguarde em linha enquanto localizamos a sua chamada;

* Se sofre de alucinações, marque o 7 nesse telefone colorido gigante
que você, e só você vê, à sua direita;

* Se é esquizofrénico, oiça com atenção, e uma voz interior indicará o
número a marcar;

* Se é depressivo, não interessa que número marque. Nada o vai tirar
dessa sua lamentável situação;

* Porém, se VOCÊ votou Sócrates, não há solução, desligue e espere até
2009.
Aqui atendemos LOUCOS e não INGÉNUOS! Obrigado!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Um genuíno sentido de humor

Bom, muitos não devem conhecer mas, para mim, eles são do melhor. A piada não e óbvia mas forte, não são necessariamente obscenos mas são atrvidos, acima de tudo são britânicos a gozar consigo mesmos, como todos os povos deviam fazer de si mesmos.










Agora as personagens de sempre viajam até aos EUA para criticar os seus "descendentes" americanos, ainda do ponte de vista da melhor "Britcom".








REALIZADORES Steve Bendelack, Gareth Carrivick.
INTÉRPRETES Matt Lucas, David Walliams, Tom Baker, Paul Putner, Anthony Head, Joann Condon, Charu Bala Chokshi.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

De volta

De volta as aulas de cadeiras aborrecidas com nomes pomposos (Direito da Organização Administrativa, Direito das Pessoas e Situações Jurídicas....),de volta aos professores frustrados cada qual com sua mania. De volta aos livros de meio quilo, aos trabalhos semanais e aos casos práticos de "queimar neurónios".

De volta as conversas parvas, às piadas tristes e às imitações de figuras públicas. De volta às praxes, às horas vagas em diversões estúpidas no centro de informática. De volta aos almoços hilariantes, aos 5 cafés por dia e aos "cigarros psicológicos".
De volta à minha família ULP (Diana, Verinha, Catarina; Inês, Ruiuzinho, Patrício, Cris, Marcos....) que não podia ser mais "apanhada da caixa".

Estou de volta à faculdade para o 2º semestre!!!!!

Agora é que vai ser!!!!!!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A latinha do Governo


A nova alcunha do Governo é 'LATINHA'...

A gente anda pela rua e aponta para as portas fechadas e diz:

LÁ TINHA uma loja...

LÁ TINHA uma fábrica...

LÁ TINHA um armazém...

LÁ TINHA trabalhadores...

LÁ TINHA um sonho...

LÁ TINHA esperança...

LÁ TINHA uma escola...

LÁ TINHA um serviço de urgência...

LÁ TINHA esperança de dias melhores...


Pronto, em face disto vamos discutir a eutanasia e os casamentos homossexuais???

Por acaso até sou a favor dos dois casosmas convenhamos...não é a altura ideal!!!!!

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Um lugar encantado...

Hoje quero escrever sobre um lugar desta cidade. No entanto, e apesar da falta de jeito, vou ter de o fazer num tom sentimental porque este é o "meu lugar encantado", uma espécie de refúgio onde me sinto sempre bem e cujo ritual de o visitar só partilho comigo mesma ou com a minha mãe: como o título de uma canção de que muito gosto, é um "Somewhere only we know".
Fica mesmo no coração do Porto, na Rua dos Clérigos e é uma loja, melhor que isso...uma livraria.
Podem pensar: "Pois! Tinha de ser!" e de facto têm razão, talvez seja de facto um traço de personalidade meu que me leva a preferir uma livraria, como lugar de refúgio. Ainda assim, esta não é uma livraria qualquer....é a Lello & Irmão.


É impossível não perceber, ao primeiro olhar, que a Lello é um lugar especial. Podia dizer que a fachada é de estilo Arte Nova com muitos traços de neogótico que mesmo assim não fazia sentido, o melhor cada um ver por si (foto). Ao passarmos por lá sem pressa, ainda que não esteja nos nossos planos, somos compelidos a entrar, como que puxados por uma corrente silenciosa. Vamos só "dar uma olhadela"!


Lembro-me perfeitamente da primeira vez que ali entrei pela mão do meu avô, no natal em que fiz 11 anos, há procura de um presente. Como muitos da minha idade, andava na altura a ler a segunda aventura de Harry Potter e assim que entrei na Lello tive a certeza absoluta que entrara na "Borrões e Floreados", a famosa livraria onde os feiticeiros adquiriam os seus livros escolares.

Ainda hoje a ideia não me parece totalmente descabida. Apesar de já não ter as fantasias daquele tempo, na Lello parece que tudo é possível acontecer, mesmo a magia.


A visita começa com uma volta completa pelas estantes do rés-do-chão. Reparo mais na arrumação dos livros e na sua distribuição por temas do que propriamente nas capas. Parece que aqui os livros se multiplicam mil vezes e que em cada prateleira cabem o dobro de títulos que em qualquer outra livraria. Temos a sensação de que as capas brilham de orgulho por estarem num lugar tão antigo e de tanto renome, só por isso até já parecem mais atractivas.
Na Lello pode-se deambular pelas estantes o tempo que nos apetecer. Os empregados estão habituados a que muitas pessoas entrem ali para não comprar nada mas apenas para admirar o espaço e tirar fotografias.



Fiquei agora de frente para a escada que conduz ao segundo andar. Também parece chamar por nos e por cada degrau que subo, por cada curva do seu traçado em caracol aumenta a ansiedade de chegar ao topo, por onde a luz se torna colorida ao passar pelo deslumbrante vitral do tecto: é como se subíssemos para o infinito (que dramática!!!).


No fim da visita regresso à rua e ainda que queira é impossível afastar a sensação de ter acabado de sair de um universo paralelo. Desde a sua inauguração em 1906 a Lello&irmão continua igual, os livros mudaram, os clientes também, a própria cidade que a envolve transfigurou-se completamente. Mas a Lello ficou igual a si mesma, tal e qual como no início e, talvez por isso nos transmita uma ideia de solidez, experiência e sabedoria que nos faz pensar que os livros ali comprados são mais eficazes que os restantes.


Em 2oo8, o jornal inglês "The Guardian" considerou a Lello como a terceira livraria mais bela do mundo. Não tenham duvidas de que se enganaram...
E se mesmo depois de uma visita ainda não estão convencidos ( o que mostra a vossa insensibilidade!), aqui ficam os factos : as duas primeiras ficavam na Grã Bretanha.



Desculpem a despedida apressada mas tenho de ir comprar livros para a faculdade. Adivinhem onde vou?











quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Guerra dos sexos

Que homens e mulheres eram duas espécies totalmente distinta, ja toda a gente sabe:os cerebros funcionam de modo diferente, têm gostos muitas vezes distintos, têm reações sentimentais muitas vezes opostas e ambos têm um prazer inexplicálvel em dizer mal do outro sexo.

Observem só o que se passa na cabeça de um Homem e de uma Mulher ao imaginar uma saída:





Porém, também é certo que, se não conseguem viver juntos, também ,não conseguem viver separados. A dicotomia humana homes/mulheres, é necessária para espécie humana pois estas duas categorias de seres humanos, complementam-se e so juntas conseguem sobreviver.



Acham estas últimas afirmações nao são verdade? Vou provar-vos que estão redondamente engandos:



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

A infância ao poder!!!



Já muito se tem dito sobre as crianças: que o seu sorriso é a melhor coisa do mundo, que são o (único) estado de inocência do homem, que dizem sempre a verdade, que têm a capacidade de perceber instintivamente quem são as más e as boas pessoas....


Se elas são assim tão especiais,como é que ainda não as pusemos à frente dos nossos destinos? Será pela falta de conhecimentos, pela sua dificuldade de expressão?


Serão estas desvantagens suficientemente fortes para constituir entraves aos benefícios que o seu contributo poderia trazer?


Ora vamos lá tentar aplicar estas teorias às instâncias mais importantes da política mundial:




domingo, 1 de fevereiro de 2009

Repensar atitudes....

Em época de crise, questionamos tudo. Então talvez esta seja a altura ideal para repensar a nossa atitude de aparente "passividade universal" face aos acontecimentos mais negros da actualidade. A letra dos Klepth dá uma ajuda à reflexão...